CRISTIANISMO X HOMOSSEXUALIDADE: O QUE REALMENTE IMPORTA SABER


Após presenciar um debate sobre cristianismo e homossexualidade, um tema, deveras, muito polêmico e que exalta os ânimos de muitos, não poderia deixar de expressar o que considero o mais importante de todo esse debate e que quase nunca é abordado como o foco. Impossível, contudo, agradar a todos e não ficar sujeito a críticas, mas, calar-se quanto a um tema relevante como esse me parece mais danoso. O que escrevo será mais bem compreendido, acredito, por quem “vive” o cristianismo mais do que por aquele que simplesmente o observa e o analisa, como mero expectador e crítico, isso é fato. Mesmo assim escreverei.

Considero 4 pontos basilares da verdade acerca da homossexualidade segundo a mensagem de Deus revelada em Cristo que precisam ficar bem definidos, já que dificilmente observo meus irmãos em Cristo assim o fazer:

1. Não há diferença entre heterossexuais e homossexuais. A sexualidade de uma pessoa (seu comportamento imposto ou aprendido, ou ainda, sua genética se assim alguém desejar acreditar, não me importo) nunca foi ou será um critério de Deus para classificar o ser humano ou lhe atribuir qualquer adjetivo.

2. Deus não ama mais um heterossexual do que um homossexual. O amor de Deus é incondicional e independe do comportamento humano, seja qual for, do mais danoso ao mais louvável que possa ser.

3. A salvação de Deus não está focada no comportamento sexual do ser humano ou qualquer outro tipo de comportamento, genética, filosofia ou religião, mas a fé em Jesus Cristo e ao relacionamento que o homem desenvolve com Ele ao longo de sua vida.

4. Se o comportamento sexual de uma pessoa pode ser reprovável diante de Deus (sexo fora do casamento, adultério, fornicação, necrofilia, zoofilia, prostituição como profissão, etc., não estou fazendo uma lista ou criando uma hierarquia de pecados aqui), não é, de forma alguma, diferente de qualquer outro comportamento réprobo aos Seus olhos, como a mentira, a inveja, a cobiça, a falta de fé, o ódio, a violência, etc. Neste sentido não há hierarquia de pecados que possam determinar quais os “toleráveis” e quais os “imperdoáveis” para Deus, pois todo comportamento que foge da lição do Antigo Testamento e que é revelada de forma plena na mensagem de Cristo é suficiente para apresentar o homem reprovado diante de Deus e imerecido de Salvação. Essa classificação de tolerância só diz respeito ao ser humano como ser social e às suas limitações em conseguir conviver com determinados comportamentos alheios, a viver sob um minimum ético.

Assim exposto, se torna relevante explicar alguns pontos da mensagem de Cristo para depois encaixar o homem em Seus critérios, que nada têm a ver com sua sexualidade, embora esta faça parte de algo muito maior e comumente desprezado. Acompanhe-me pacientemente por um momento e de coração aberto. Você não é obrigado a aceitar ou a acreditar no que vou dizer, mas gostaria muito que você me desse a chance de levá-lo a uma reflexão mais profunda sobre esse assunto.

O cristianismo nunca fora uma proposta de nova religião dada por Jesus. Não nos moldes e na semântica que temos sobre tal conceito. A religião está ligada ao ritualismo e a dogmas que acabam por engessar qualquer relacionamento entre o homem e Deus. O objetivo do dogma deve ser o de “apontar” para a essência da vontade divina a respeito do tipo de relacionamento que Deus espera ter com o homem, mas nunca será um substituto a este relacionamento. Não nos relacionamos com dogmas, com regras, com leis, com cerimonialismo, com ritualismo. Relacionamos-nos com Aquele para onde tudo isso deve apontar: o nosso Deus.

O que Cristo trouxe foi uma oportunidade de o homem “tornar-se para Deus” (religar o homem com seu Criador, daí o termo religião). E religar o homem com Deus implica afirmar que o homem estava outrora ligado a Ele, mas que por algum motivo fora desligado. Uma leitura dos primeiros capítulos do livro de Gênesis é suficiente para um leitor sensato compreender essa fase da história cristã.

Antes, porém, de Cristo, Deus, a fim de revelar-nos nossa própria condição de insuficiência em dominar nossa vontade, nossos desejos e de obedecê-Lo ao ponto de “merecermos” Sua Salvação trouxe-nos a “Lei”, a positivação de Sua Vontade e de Suas leis morais, civis, éticas e regeneradoras, dizendo que aquele que conseguisse viver e comportar-se plenamente conforme a “letra” da Lei estaria justificado diante Dele tornado-se merecedor de um lugar ao Seu lado, por seus próprios esforços.

Contudo, o que a Lei deixou bem claro (e essa era a proposta desde o início) é que homem algum conseguiria viver a Lei na sua plenitude a tal ponto de por seu próprio mérito alcançar a regeneração e salvação de Deus. Eis o ponto chave! Não há um comportamento sequer capaz de justificar o homem diante do Criador ou de torná-lo merecedor de Sua Salvação, visto que jamais um ser humano conseguiu viver a Lei plenamente. O pecado é, portanto, a transgressão da Lei, por isso que todos pecamos e estamos separados de Deus.

Ora, se não há uma maneira de viver e de se comportar capaz de me justificar diante de Deus, como pode alguém alcançar a salvação? Se por obras (comportamento e virtude humanas) ninguém é justificado (porque todos erramos e tropeçamos em muitas coisas diariamente), como, pois, se dará a Salvação? Quem pode ser salvo? Cristo então nos responde, ao falar sobre o apego do homem as suas riquezas humanas e materiais:

“Com isso eles ficaram sobremaneira maravilhados, dizendo entre si: Quem pode, então, ser salvo? Jesus, fixando os olhos neles, respondeu: Para os homens é impossível, mas não para Deus; porque para Deus tudo é possível”. (Marcos 10:26-27)

A resposta que temos é que somente Deus é capaz de justificar o homem a fim de que este possa alcançar a Salvação. Logo, não há mérito humano, comportamento humano, esforço humano, virtude humana, moralidade humana, inteligência humana, ética humana ou santidade humana capaz de justificá-lo diante de Deus, senão a justificação que vem do próprio Deus. E como isso se dá? Cristo. A Obra de Cristo é condição sine qua non para a salvação do homem. E o que Cristo cobrou de nós para isso? Nada. Por isso é chamada Graça, pois que nos foi dado imerecidamente.

Isso quer dizer que pela Obra de Cristo todos já somos salvos? Não. Isso significa que pela Obra de Cristo foi dada a cada um a oportunidade de através Dele tornarmos a desenvolver um relacionamento com Deus capaz de gerar em nós uma transformação de dentro pra fora, que não nos justifica diante Dele, mas que se revela como um fruto de quem aprendeu a viver para Ele.

Logo, não é o meu comportamento humano aceitável ou não diante dos homens que me aproxima ou me afasta de Deus; não é mais a minha condição “naturalmente” pecaminosa que me torna aceitável ou não diante de Deus; é, pois, o meu desejo e capacidade de me relacionar com Ele de tal forma a viver nEle, por Ele e para Ele que me faz pertencer ou não a Ele.

A Lei divina impôs um comportamento que exigia do homem uma mudança de fora para dentro e isso nada resolveu o problema do pecado. Mas foi para que o homem tivesse essa consciência de sua condição miserável que Deus manifestou a Lei. Uma vez que o homem entende e reconhece sua incapacidade de tornar-se santo (reto aos olhos de Deus), é que o Pai então propicia o verdadeiro Caminho para que este O encontre e torne a viver com Ele: Cristo. Ele é a nossa justificação! Não é mais pelo que fazemos ou deixamos de fazer que Deus se aproxima ou se afasta de nós, atraindo-nos ou repelindo-nos para Si, é, antes, pelo que Cristo fez na Cruz que nos permite essa condição.

Essas verdades são suficientes para que possamos compreender a aceitar os 4 pontos da doutrina de Cristo acerca da homossexualidade acima elencados. Se vemos a homossexualidade como “comportamento” ou como “genética”, essa discussão, em verdade, nada nos importa, porque a corrupção do pecado no ser humano também se tornou algo genético. Somos geneticamente inclinados ao pecado; desde pequenos a desobediência, os sentimentos de egoísmo, de raiva, de inveja e de ciúmes (por exemplo) já são intrínsecos a nossa natureza. Logo, não é a declaração de que um comportamento ou maneira de ser seja de origem genética que justifica-nos continuar a ser como somos e agir como agimos. “Ser” homossexual ou heterossexual, ou “nascer” homossexual ou heterossexual não tem para Deus relevância alguma porque “todos” nós “somos” pecadores e “nascemos” sob o jugo do pecado. É, porém, a consciência do pecado que nos torna imputáveis diante de Deus, ou seja, “é quando o indivíduo, sem limitações de entendimento, possui a capacidade de entender o fato como ilícito e agir de acordo com este entendimento”.

Realmente, é loucura para a razão humana aceitar que Deus pede que o ser humano venha a viver de modo contrário a sua própria natureza e instintos. O que não enxergamos nisso é que habita em nós uma natureza que foi corrompida e contaminada pelo pecado, daí porque não podemos nos pautar por estes instintos naturais. É fácil perceber isso quando lembramos que o ódio, a beligerância, a inveja, o egoísmo e a arrogância (por exemplo) também fazem parte de nossa natureza e instintos naturais, mas nem por isso achamos certo vivê-los, antes, pelo contrário, sentimos a necessidade de dominar e frear tais instintos, ainda que naturais. Essa condição existe desde o pecado original, quando Caim, filho de Adão, sentiu desejo de matar seu irmão Abel.

“Então o Senhor perguntou a Caim: Por que te iraste? E por que está descaído o teu semblante? Porventura se procederes bem, não se há de levantar o teu semblante? E se não procederes bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo; mas sobre ele tu deves dominar”. (Gênesis 4:6-7 – ênfase minha)

Nem pela observância da natureza podemos pautar nossas ações como justificativa, visto que a Bíblia diz que toda a criação (inclusive os animais, pois antes da queda do homem não havia a “lei do mais forte” ou a “lei da sobrevivência” e todos os animais se alimentavam das ervas do campo, não uns dos outros) fora corrompida como consequência do pecado do homem e que esta mesma criação espera ardentemente a manifestação dos filhos de Deus, ou seja, espera a redenção do homem para que também ela alcance a sua redenção e torne ao seu status quo ante.

O que, de fato, importa-nos saber, é que Deus ama “da mesma forma” o homossexual e o heterossexual, porque todos são pecadores, mas saber também que por todos esses pecadores Cristo morreu e sacrificou-se, lhes dando igualdade de oportunidade para desenvolver um relacionamento com Deus através de Cristo e de Sua Obra na Cruz.

Se houver necessidade de mudar nossa maneira de ser e de viver, certamente não será a imposição social ou religiosa que nos propiciará tal mudança genuína, mas tão somente o caminhar dia-a-dia com Deus, permitindo que Ele nos molde e nos transforme a cada dia na Sua imagem e semelhança. Se, porém, quisermos viver com Deus desde que Ele se molde aos nossos desejos e valores, nada acharemos, senão um vazio eterno. Quem traz a mudança é Ele, mas só o faz quando reconhecemos a necessidade, confessamos, desejamos, pedimos e permitimos que Ele assim o faça. Falta-nos, muitas vezes, sensatez para admitir isso.

Esses dias um irmão me perguntou qual seria a minha reação e resposta se uma pessoa transexual chegasse a minha congregação e quisesse participar das reuniões, como eu chamaria essa pessoa, se como “ele” ou “ela”. Minha resposta foi: como ele ou ela se sentisse melhor. Certamente eu lhe diria o que creio a respeito disso e de que a mudança do seu corpo não lhe retira a característica com que Deus lha moldou; não me omitiria quanto ao que Deus me tem ensinado e revelado na Sua Palavra e iria orientar-lhe sobre o que diz as Escrituras a respeito disso; mas se eu entendo que somente Deus pode mudar o ser humano, porque tentaria eu fazer Seu papel e “impor-lhe” uma mudança externa, afastando-a cada vez mais da presença de Deus ao invés de atraí-la? Deus nos recebe como somos e como estamos, mas não se conforma em que desejemos viver assim, antes, espera que entreguemos nossas vidas a Ele de tal forma a não impormos restrições ao seu agir em nossas vidas, custe o que custar e doa o que doer, pois que buscamos a sua vontade, não mais a nossa. Este, porém, é um agir de Deus, não do homem.

A religião pode transformar superficialmente um homem, mas somente um relacionamento íntimo e pessoal com Deus pode transformar sua essência, uma mudança de dentro para fora. Como igreja e como pastores precisamos aprender essa lição que também só se dá por este mesmo caminhar com Deus.

O que a Bíblia me mostra é que o sexo é apenas um complemento de um instituto muito maior dado por Deus, o casamento, e este, por sua vez, reflete uma verdade espiritual muito maior do que o prazer: o relacionamento, a intimidade, a fidelidade e a cumplicidade entre criatura e Criador. Tudo isso tem uma razão espiritual de ser, o fato de Deus ter criado homem e mulher de forma distinta e com características distintas, e isso vai muito além das nossas conveniências sociais ou carências afetivas. O ser humano, porém, dominado pela necessidade de completude e de autojustificação contra seus próprios atos sempre tentou distorcer o sentido e a essência que Deus atribuiu a cada instituto da Sua criação para moldá-lo as suas necessidades pessoais; para consolidar esse pensamento o homem teve que retirar Deus do seu discurso e colocar o homem como centro do universo.

A positivação da Lei divina até tentou resguardar o homem de sua própria corrupção valorativa, trazendo-lhe princípios a serem observados, mas estes princípios só foram bem esclarecidos na vida de Cristo, quando por sua vida e relacionamento com Deus fora o único capaz de cumprir perfeitamente a Lei, não por um mandamento imposto, mas pela vontade de viver para o Pai.

A verdade é que, após a queda do homem, quando este desejou viver para si, toda a essência e significado espiritual de Seus Mandamentos passaram a ser desprezados e substituídos por uma visão racionalista da vida, tendo o homem como centro de todas as coisas. O homem quis completar-se em si mesmo, mas a Bíblia diz que em Cristo é que habita a plenitude de todas as coisas, ou seja, não há como completar-se fora Dele.

Se a homossexualidade, o sexo fora do casamento, o adultério ou a fornicação (por exemplo) são um comportamento (natural, imposto ou aprendido) réprobo e que contradiz a essência do significado atribuído por Deus para a vida sexual humana dentro do instituto do casamento, tudo bem, como cristão assim eu também creio, mas devemos lembrar que tal comportamento não é mais reprovável do que todos os demais comportamentos que a Lei divina se nos impõe como desviados da vontade de Deus. O que podemos ter de diferente em todos esses comportamentos humanos condenáveis pela Lei Divina são suas consequências terrenas, pois, no plano da salvação, “qualquer desses comportamentos nos condenam e afastam de Deus”, da mesma forma que nossas ações repercutem de formas diferentes nas nossas leis (uns são julgados na esfera cível, outros na esfera penal, cada um com certa medida de pena e sanção aplicáveis), também o pecado (comportamento que se desvia do propósito de Deus para o homem) gera para nós consequências diversas nesse mundo.

Mas se a Salvação dada por Cristo nos perdoa todos os pecados, significa dizer que perdoa todo o comportamento humano passado, presente e futuro, “quando” o ser humano passa a relacionar-se com Deus e a viver para Ele. Então, todo esse comportamento réprobo passa a perder o domínio sobre nossa forma de viver e deixa de ser parâmetro de salvação, visto que a caminhada com Deus gera em nós repulsa por agir e viver de modo contrário ao que Ele espera de nós. Não mais é o medo da reprovação ou da condenação que nos motiva, mas a ânsia de agradá-Lo porque O amamos e queremos estar perto Dele.

O caminhar corretamente e o desviar-se de todo o comportamento reprovável passa a ser uma “consequência” da uma vida com Deus, mas “nunca” a sua causa.

Portanto, quero lhe dizer que Deus não está preocupado com sua orientação sexual, mais do que Ele está preocupado em saber se você aproveitará ou não a oportunidade que Ele lhe deu de voltar-se para Ele. Se você aceitar esse convite gratuito, então todo e qualquer comportamento que você tem, vive ou convive passará a ser regido por Ele, permitindo que Ele faça em você as mudanças que Ele julgar pertinentes, no Seu tempo e do Seu modo.

Todos somos pecadores e juntamente necessitamos da justificação de Cristo. O amor de Deus é imutável, mesmo para aquele que não acredita Nele. É a escolha que fazemos em relação à oportunidade que Ele nos deu que fará a diferença Naquele Grande Dia e que será fator separador entre aqueles que se assentarão na mesa com o Rei e aqueles que serão expulsos de Sua Presença, por terem desprezado a oportunidade gratuitamente dada, mas que custou a Jesus um alto preço.

O Amor de Deus não coaduna com o pecado e nem jamais o fará, pois mesmo Deus lhe amando você viverá afastado Dele se recusar esse Amor manifestado na pessoa e no sacrifício de Cristo. Jesus é a maior expressão do Amor de Deus por todos nós. Se o buscar de todo o coração O encontrará e o tipo de relacionamento que você desenvolver com Ele aqui nessa vida será o mesmo após a morte. Da mesma forma, se viver afastado Dele e da Vida que Ele gratuitamente te oferece, assim também será na eternidade.

“Mas agora, sem lei, tem-se manifestado a justiça de Deus, que é atestada pela lei e pelos profetas; isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos os que crêem; pois não há distinção. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs como propiciação, pela fé, no seu sangue, para demonstração da sua justiça por ter ele na sua paciência, deixado de lado os delitos outrora cometidos; para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e também justificador daquele que tem fé em Jesus”. (Romanos 3:21:26).

Que Deus te abençoe e encha o teu coração com o Seu Amor e a Sua Presença.


Leandro Dorneles

3 comentários:

  1. Não compreendi seu ponto de vista, você quer dizer que alguém pode ser homossexual, contudo servindo a Deus e fazendo a obra dele?
    A pessoa pode fazer parte do corpo de Cristo e se relacionar com pessoas do mesmo sexo?
    Acredito que a igreja estará sempre de braços abertos para receber essas pessoas, contudo para permanecer e poder executar a vontade de Deus ela deve procurar mudar sua sexualidade.

    Deus lhe abençoe!

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    1. Querido Anônimo. Uma releitura do texto será suficiente para responder sua pergunta. Deus te abençoe!

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  2. Oração e intercessão fazem parte da nossa vida Cristã, é a unica forma de falarmos com Deus.

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